Segundo a Polícia Civil, a mulher criou um perfil falso nas redes sociais e utilizava o nome de Rafael em aplicativos de namoro. Ela abordava mulheres e as enganava, com conversas e outros detalhes que eram repassados. “As vítimas eram induzidas a acreditar que tal personagem existia devido aos vários detalhes engendrados com cuidado pela suspeita”, informou a delegada Larissa Mascotte, responsável pela investigação.
A suspeita marcava encontros pessoais e, então, cometia as violações sexuais.
Os crimes aconteciam há cerca de quatro anos e também existe a possibilidade dela ter feito vítimas em São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Piauí. “Uma das vítimas teria se encontrado com o suposto médico em São José do Rio Preto. A investigada foi indiciada em São Paulo, e como não foi presa lá, teria vindo para Minas Gerais”, explicou a delegada.
A delegada representou pela prisão preventiva, que foi cumprido na residência da investigada. Na ação, ainda foram apreendidos aparelhos de telefone celular, dispositivos eletrônicos, entre outros, além de materiais utilizados pela mulher para manter relações sexuais com as vítimas. Todo material será submetido a exames periciais.
Material encontrado com a mulher foi apreendido pela Polícia Civil / (foto: PCMG/Divulgação)Por Pedro Faria
Fonte: em.com.br