A mudança nos documentos ocorreu no último dia 13 de dezembro, data em que Suzane e o médico Felipe Zecchini Muniz, de 39 anos, declararam união estável em um cartório de Angatuba, no interior paulista. A informação é do jornalista e autor Ulisses Campbell, da coluna True Crime, do jornal O Globo.
Mas Suzane não foi a única que tentou deixar o passado criminoso para trás. A pastora e ex-deputada federal Flordelis dos Santos de Souza, também usou a estratégia da troca de sobrenome após ser condenada.
Na ocasião, a pastora passou a namorar o produtor musical Allan Soares e os dois planejavam se casar. Para isso, ela obteve na Justiça a autorização para retirar o sobrenome do ex-marido, Anderson do Carmo, dos seus documentos pessoais e voltar a usar o nome de solteira: Flordelis dos Santos.
Os planos de casamento, no entanto, não se concretizaram e, recentemente, Flordelis e Allan terminaram o noivado.
A estratégia de mudança de sobrenome não é algo exclusivo de Suzane e Flordelis. A medida costuma ser usada por diversos criminosos como uma tentativa de se distanciar dos crimes pelos quais foram condenados e seguirem a vida após o cumprimento das penas.
Elize Matsunaga, outro grande caso de conhecimento público, também adotou a estratégia. Conhecida por esquartejar o marido, Marcos Matsunaga, em 2012, ela resgatou o sobrenome “Giacomini” do pai biológico, Valter Zacarias Giacomini, que nunca a reconheceu como filha. Agora, ela se chama Elize Araújo Giacomini.
Por Fábia Oliveira
Fonte: metropoles.com