Ao Portal T5, o secretário de administração penitenciária da Paraíba, João Alves, informou que entre as práticas identificadas, estão as alegações de enfermidades sem embasamento ou com documentação falsa, visando a liberação temporária ou definitiva de presos, além de remições fraudulentas de penas baseadas em atividades educacionais e laborais supostamente realizadas por apenados.
A polícia suspeita que essas atividades aceleraram indevidamente processos de progressão de regime, obtenção de liberdade e outros benefícios.
Fonte: portalt5.com.br