Todos, segundo a entidade, foram alvo de condutas abusivas ou ilegais por parte de juízes, procuradores, delegados, políticos e até de um coronel do Exército.
“Temos atuado de forma constante, com ações focadas no combate às violações dos direitos da classe. Somente assim, dando respostas a essas violações e agressões, vamos instituir uma cultura do respeito à advocacia no Brasil”, diz a presidente da OAB paulista, Patricia Vanzolini.
Em 2023, a OAB de São Paulo registrou 792 processos referentes a violação de prerrogativas de advogados e advogadas, 20% acima de 2022.no
Por Robson Bonin
Fonte: veja.abril.com.br