O g1 não conseguiu localizar a defesa da suspeita até a última atualização desta reportagem.
A investigação, que teve início em março, apontou que a suspeita repassava informações de criminosos que estavam em liberdade para os que estavam presos. Além das mensagens pelo corpo, a advogada usava de bilhetes e cartas para transmitir as informações, segundo a PF.
A investigação apontou ainda que as mensagens se tratavam de negociação de drogas, dívidas de presidiários que respondiam pelo crime de tráfico e ocultação de patrimônios. Além do mandado contra a advogada, outros sete mandados de prisão foram expedidos para cumprimento na operação.
Junto com os mandados, um imóvel avaliado em R$ 1,5 milhão foi sequestrado pela PF. A operação foi intitulada Columbia Livia.
Os investigados do caso, se presos e condenados, podem responder pelos crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro. O g1 solicitou mais informações sobre a operação à PF, como a cidade em que a advogada reside e o número de mandados cumpridos, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Por Gustavo Cruz, g1 Goiás
Fonte: g1