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| O advogado Cláudio Dalledone Junior, conhecido por defender Dr.
Jairinho no caso da morte do menino Henry Borel, e outras treze pessoas foram
condenados no processo que investiga desvios de indenizações de pescadores em
Paranaguá, no litoral do Paraná.
A sentença desta sexta-feira (5/7) é do juiz Leonardo Marcelo Mounic Lago, da 1ª Vara Criminal do Paraná. Dalledone foi condenado a 11 anos de prisão por associação criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Contudo, ele poderá recorrer da decisão em liberdade, com uso de tornozeleira eletrônica.
Segundo as investigações, o juiz aposentado Hélio Tsutomu Arabori, o cartorário Ciro Antônio Taques, o servidor público Arival Tramontin Ferreira Júnior e o advogado Marcos Gustavo Anderson eram os mentores da quadrilha acusada de se apropriar de indenizações pagas pela Petrobras a pescadores após dois desastres ambientais na cidade entre 2001 e 2004.
Dalledone representava o grupo e, segundo o Ministério Público do Paraná, tinha conhecimento dos esquemas milionários de corrupção, por isso foi incluído no processo.
Por Banda B
Fonte: metropoles.com
A sentença desta sexta-feira (5/7) é do juiz Leonardo Marcelo Mounic Lago, da 1ª Vara Criminal do Paraná. Dalledone foi condenado a 11 anos de prisão por associação criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Contudo, ele poderá recorrer da decisão em liberdade, com uso de tornozeleira eletrônica.
Segundo as investigações, o juiz aposentado Hélio Tsutomu Arabori, o cartorário Ciro Antônio Taques, o servidor público Arival Tramontin Ferreira Júnior e o advogado Marcos Gustavo Anderson eram os mentores da quadrilha acusada de se apropriar de indenizações pagas pela Petrobras a pescadores após dois desastres ambientais na cidade entre 2001 e 2004.
Dalledone representava o grupo e, segundo o Ministério Público do Paraná, tinha conhecimento dos esquemas milionários de corrupção, por isso foi incluído no processo.
NOTA OFICIAL
O advogado Claudio Dalledone Júnior manifesta total surpresa com o fato de estar incluído no rol da referida decisão já que ele não tem, absolutamente, qualquer relação com os fatos investigados.
Dalledone apenas atuou defendendo um escrivão e um advogado — 10 anos depois do fato investigado envolvendo os pescadores que foram vítimas de um esquema criminoso.
Dalledone exerce com retidão a advocacia há mais de 30 anos.
Dalledone nunca advogou para qualquer pescador. Dalledone está muito tranquilo e tem plena confiança que o Poder Judiciário do Paraná vai reverter esta decisão e trazer à tona a verdade sobre os fatos.
Por Banda B
Fonte: metropoles.com