A reportagem diz que após o quase atropelamento, ela teria sido confrontada por um policial militar e ouvido: “O que eu fiz? Tá magoada? Ficou magoada?”. Com um fuzil na mão, o PM teria esbarrado nela de forma brusca.
Dois policiais civis teriam levantado o tom de voz e determinado à advogada que fosse embora. A mulher, no entanto, teria insistido em relatar o ocorrido ao delegado, mas recebeu voz de prisão dos policiais civis. Os agentes de segurança teriam alegado que Joyce estava “drogada”.
A prisão não foi efetivada devido à intervenção do plantão da Comissão de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Goiás (OAB-GO). Na última terça, a OAB apresentou uma uma representação criminal contra dois policiais militares e uma representação disciplinar contra dois policiais civis, em que os acusa de abuso de autoridade e violação das prerrogativas de uma advogada durante o exercício da profissão.
O espaço está aberto para manifestação das polícias Civil e Militar.
Fonte: maisgoias.com.br