A profissional apresenta hematomas e afirma que tudo começou após ela contestar a decisão policial de que não faria o teste de alcoolemia em um dos envolvidos no acidente.
ADVOGADA RELATA OMISSÃO
“Eu sendo advogada, fui agredida dentro da Delegacia do Acará, em pleno exercício da atividade jurisdicional com socos e chutes, por um escrivão de polícia. Seu colega, investigador, se manteve omisso, mesm eu pedindo socorro”, detalha a advogada nas redes sociais.
As imagens compartilhadas nas redes sociais mostram que o celular da profissional foi tomado pelo escrivão, e Márcia tenta pegar o aparelho, porém, o policial impede a ação da profissional.
O BT pediu uma posição sobre o caso à Policia Civil e aguarda retorno.
Já a Ordem dos Advogados do Brasil, no Pará (OAB-PA), presta apoio à advogada, acompanha o caso de perto e vai adotar as medidas para garantir a devida proteção das prerrogativas da advocacia e justiça para a profissional agredida.
Fonte: btmais.com.br