O chefe da polícia de Tangerang, Zain Dwi Nugroho, disse ao portal Kompas que o incidente foi relatado às autoridades pela mãe do bebê, que voltou do trabalho e não encontrou o filho.
— Ela pressionou R.A. para compartilhar o paradeiro do filho até que ele finalmente confessou que havia vendido a criança. Ela então o levou para fazer um boletim de ocorrência no Departamento de Polícia da cidade de Tangerang — explicou Nugroho.
Ao ser questionado pela polícia, o homem disse que teria vendido a criança para arcar com suas dívidas financeiras. No entanto, a investigação indicou que R.A. usou o dinheiro para fazer apostas online.
A Comissão Indonésia de Proteção à Criança (KPAI) condenou o incidente.
Por O Globo com agências internacionais — Jacarta
Fonte: oglobo.globo.com