O prefeito da cidade, Diogo Segabinazzi Siqueira (PSDB), disse à coluna Grande Angular que o valor considera o material necessário para pintura do muro pichado, a mão de obra, a limpeza, além do trabalho prestado pelos guardas civis que identificaram os adolescentes e ficaram esperando os pais chegarem, pela orientadora educacional que vai às casas dos jovens e pelo Conselho Tutelar.
“É uma questão educacional e punitiva. Quem comete delito tem que ser responsabilizado pelo que faz”, afirmou Siqueira.
O prefeito disse que a multa aplicada aos pais dos jovens pichadores encontra respaldo na legislação municipal, por tratar-se de dano ao patrimônio público. “Consigo cobrar, por exemplo, um cidadão que bate o carro em um muro de órgão público”, citou.
“É uma forma de trabalhar à moda antiga, mas que tem eficácia comprovada. Sentindo a dor no bolso, a gente sabe que os adolescentes não vão fazer mais isso”, declarou o prefeito, nas redes sociais.
Por Isadora Teixeira
Fonte: metropoles.com