O autor, deputado federal Sargento Gonçalves (PL-RN), iniciou a colheita de assinaturas nesta terça-feira (18/3). Até o início desta tarde, 14 parlamentares concordaram com a PEC, que precisa de um total de 171 assinaturas para começar a tramitar na Casa.
Segundo dados citados na proposta, 142 policiais foram assassinados em 2022. O autor argumenta, ainda, que o homicídio doloso contra agentes da lei não pode ser tratado como um crime comum, pois representa um ataque direto ao Estado e à sociedade.
Veja os signatários:
• Sargento Gonçalves (PL-RN)
• Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP)
• Sargento Fahur (PSD-PR)
• Delegado Caveira (PL-PA)
• Gilvan da Federal (PL-ES)
• General Girão (PL-RN)
• Zé Trovão (PL-SC)
• Delegado Éder Mauro (PL-PA)
• Junio Amaral (PL-MG)
• Mario Frias (PL-SP)
• Evair Vieira de Melo (PP-ES)
• Bibo Nunes (PL-RS)
• Fred Linhares (Republicanos-DF)
• Silvia Waiãpi (PL-AP)
Se alcançar o número mínimo de assinaturas, a PEC seguirá para análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Se for admitida pelo colegiado, o mérito da PEC será analisado por uma comissão especial, antes de seguir ao plenário da Câmara dos Deputados.
Por Luiz Felipe Liazibra
Fonte: metropoles.com